Sustentabilidade
Cada coisa em seu lugar
06/08/2015 por Redação Guarida

Uma cidade necessita de sistema de saneamento básico capaz de proporcionar a qualidade de vida de sua população. No caso do Rio Grande do Sul, onde vivem cerca de 1,5 milhão de pessoas (IBGE/2013), o tratamento das águas e esgotos é assunto necessário para conscientização da sociedade.
Você conhece os tipos de esgoto?
Fonte: Prefeitura de Porto Alegre
Cada coisa em seu lugar
Resíduos sanitários são as águas utilizadas na pia da cozinha e do banheiro, a descarga do vaso sanitário, no chuveiro, entre outros. Quando uma rede de esgoto entope é possível que o lixo esteja acumulado na tubulação. Outro item que exige cuidado é o óleo de cozinha, que quando jogado no vaso sanitário se torna um problema sério para a cidade, pois também causa danos à tubulação.
O mesmo ocorre com restos de alimentos descartados na pia da cozinha ou papel higiênico, bituca de cigarro e plásticos colocados no vaso sanitário. A solução é muito simples e depende de cada um de nós.
Cinco toneladas de lixo
A culpa pela poluição oscila entre a falta de conhecimento e educação da sociedade e o descaso dos órgãos públicos. Enquanto o governo diz que o problema maior são as pessoas que não sabem separar o lixo, a sociedade defende que o governo é o único responsável pelo tratamento do lixo. No entanto, cada um precisa fazer a sua parte. O poder público precisa orientar e fiscalizar, enquanto a população necessita dar o destino correto ao lixo que utiliza.
Segundo o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), cinco toneladas semanais de sujeiras são retiradas semanalmente somente do Lago Guaíba. Os resíduos vêm dos arroios e chegam pelo descarte incorreto do lixo que produzimos diariamente e uma vez por semana a limpeza é feita de barco.
Como funciona
Uma ilustração divulgada pela Sabesp explica como funciona o trajeto da sujeira e o processo da rede de esgoto das cidades:
Fonte: Sabesp
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Redação Guarida