Condomínios
Histórias de verão: você lembra qual foi o seu verão inesquecível?
01/02/2019 por Redação Guarida

Queimadura de mãe d'água. Guarda-sol que voou com o vento. Torrão de sol no primeiro dia...
O verão é uma época em que coisas incríveis acontecem. Independente de onde passamos a estação mais tropical do ano, sempre voltamos com uma história para compartilhar. Por isso, convidamos nossos clientes para contarem suas histórias mais marcantes desta estação e, claro, resolvemos contar a nossa também.
No verão de 2008, inauguramos nossa agência em Capão da Canoa. A unidade atende exclusivamente aos condomínios do litoral e está localizada na Av. Rudá, 419 - Centro. Durante todo o ano, os clientes podem visitar a agência ou entrar em contato com a equipe, mas com certeza no verão o local fica ainda mais movimentado e cheio de alegria.
Neste clima de recordações, semanalmente vamos postar aqui no blog as histórias que recebemos dos nossos clientes.
A primeira é do cliente Rubens Moraes Lace, de Campinas/SP:
As viagens em meu tempo de criança eram raras e, quando aconteciam, eram uma festa. A família de meu pai alugava um ônibus (comum, como estes que rodam pelas cidades), e todos embarcavam para irmos para Santos. A expectativa de chegada era torturante. Não víamos, meus primos e eu, a hora de chegar à praia, colocar o maiô e pular no mar. Passávamos a manhã inteira na água. Quando saíamos do mar com nossos calções de lã, parecia que estávamos fazendo xixi pela água que escorria do calção. Hora do almoço: é daí que vem o apelido de "farofeiros". Os pratos de todos, além de outras guloseimas, vinham com frango e farofa. Todos dividiam seu farnel (palavra que caiu em desuso há muito tempo, mas que significa o mesmo que "alimento"): "Me dê uma coxa de frango", "Pegue aqui uma fatia de cuscuz", "Quer um pouco de salada?". E tudo regado a cerveja para os adultos e refrigerante para a garotada. Acabávamos de comer e ficávamos à espera do tempo que tínhamos para entrar novamente no mar. Só depois de 2 horas é que os pais permitiam. Parecia o estouro da boiada. Que delícia pular nas ondas e depois se jogar na areia. Naquele tempo não havia a preocupação com o sol. Não havia protetor solar e nem queríamos. Era tudo natural. Os pais não estavam nem um pouco preocupados de que seus filhos ficassem no sol. Resultado: na volta, dentro do ônibus, só se ouviam os gemidos do ardor da pele. Dois ou três dias sem dormir direito. Mas contávamos os dias para irmos novamente na maior e melhor das excursões.
Este post foi feito com um depoimento enviado por um cliente da Guarida Imóveis. O depoimento pode ter sido editado por questões de clareza e/ou tamanho.
Na próxima semana vamos compartilhar mais uma história inesquecível de verão.
Não perca! :)
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Redação Guarida